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Pedidos de demissão em ritmo acelerado!

Em todo o mundo, milhões de pessoas estão repensando a maneira como trabalham e vivem.

Quase metade dos trabalhadores do mundo está pensando em pedir demissão, segundo pesquisa da Microsoft. Quatro em cada dez entrevistados da geração Y e da geração Z deixariam o emprego na hipótese de voltarem ao trabalho presencial, diz a consultoria Qualtrics International, percentual acima de outras gerações. Os mais velhos criticaram essas atitudes como privilegiadas e preguiçosas. Mas a realidade é que o tamanho da jornada de trabalho cai há décadas nos países ricos, em todas as faixas etárias.

Estados Unidos bateram recorde de profissionais pedindo demissão em 2021: só em novembro foram 4,5 milhões, o equivalente a cerca de 3% da força de trabalho do país. 

No Brasil são os profissionais mais qualificados e escolarizados que estão pedindo demissão. Especialistas afirmam, no entanto, que é improvável que haja no país algo que se equipare ao fenômeno visto no mercado americano. 

Pesquisa aponta que 85% dos recrutadores têm dificuldade para achar candidatos. As empresas precisam se adaptar as novas exigências dos colaboradores. Você acredita que as empresas estão preparadas para essa nova realidade?  

O sucesso de qualquer negócio, independentemente do tipo de serviço ou produto oferecido, depende intimamente da qualidade da sua equipe. Tão importante quanto desenvolver um time com bases sólidas e pessoas comprometidas com os resultados é oferecer meios para que este grupo se mantenha fiel à sua empresa.

Reter talentos é um dos maiores desafios na atualidade. 

Houve uma época em que “tempo de registro em carteira” era considerado um orgulho e um mérito exibido como troféu. Muitas pessoas permaneciam durante anos na mesma empresa e ali se aposentavam. Este cenário mudou, ao passo que a permanência no emprego passou a ser condicionada a uma série de fatores relacionados ao chamado mundo pós pandemia e o novo perfil de colaboradores. 

Contudo, o papel do líder passou a ser identificar, desenvolver e reter talentos com potencial para fazer a diferença na organização.

O que motiva as pessoas no trabalho?

Pessoas cada vez mais ansiosas, imediatistas e pouco pacientes para resultados a longo prazo. O novo perfil de colaborador contempla pessoas com características semelhantes: são ambiciosos, estão aptos a exercerem múltiplas funções (desde que bem orientados e direcionados para isso), são altamente conectados com tecnologia e novidades de mercado, são aspiracionais e emocionais – movidos por fatores ligados a autoestima e realização pessoal, logo, são pessoas mais conscientes da sua necessidade de estudar e se capacitar cada vez mais.

As lideranças organizacionais precisam estar atentas ao exercício diário de estimular a capacidade dos seus colaboradores. Assim, como no processo de pesquisa de mercado, que avalia as necessidades, anseios, características e comportamentos do cliente externo; faz-se necessário uma visão para o cliente interno: os colaboradores que farão as engrenagens da sua empresa funcionarem de maneira saudável, algo que só ocorre se o time encontrar espaço e autonomia para tal tarefa.

Muito além do salário ou pacote de benefícios as pessoas esperam oportunidades e crescimento e desenvolvimento dentro de uma empresa. O fator financeiro é importante, porém, a chance de aprender algo novo todos os dias, ter um suporte do líder, com dicas, orientações e apoio para atingir a excelência; ter uma a consciência da sua própria atuação, através de um diálogo claro e uma gestão horizontal são pilares muito mais seguros e assertivos na difícil missão de minimizar a evasão de talentos.

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